Campanha do Boticário propõe reflexão sobre o julgamento materno

Campanha abre conversa acerca dos julgamentos que mães recebem e propõe reflexão para o assunto através de um olhar mais empático e acolhedor

19/04/2022

A maternidade é repleta de amor, de novas descobertas, mas também rodeada por muitos julgamentos da sociedade. E isso limita as mães de viverem a maternidade na sua essência mais espontânea, porque quando você julga uma mãe você coloca ela em um tribunal, onde suas escolhas se tornam sentenças. Por isso, a campanha do Boticário inicia abrindo a conversa acerca desses julgamentos, que muitas vezes aparecem velados e descritos como opiniões e conselhos.

Campanha #MaternidadeSemJulgamentos

Nesse dia das mães, O Boticário está fazendo um movimento para gerar reflexão sobre a importância do não julgar.

Essa é uma reflexão fundamental e estamos provocando ela através da empatia, de depoimentos reais e de conteúdos que ajudam nessa conscientização. Essa conversa convida a parar com os julgamentos e espalhar amor para lembrar as mães que elas só “têm que ser” elas mesmas.

Relatos de mães sobre o julgamento materno

Com a campanha #MaternidadeSemJulgamentos, mães iniciaram um movimento nas redes sociais em que compartilham relatos sobre alguns dos julgamentos que elas ouviram e ainda ouvem em torno de seu maternar.
São depoimentos que nos ajudam a refletir sobre os julgamentos que geram esse sentimento de culpa e de receio nas mães. Dê o play e confira:

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Coletânea co-criada com a comunidade

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Para saber mais sobre a campanha

Ficou curioso para saber mais sobre a campanha? Clique nos links a seguir e descubra mais informações: Exame, Valor Econômico, Meio & MensagemeImirante.com.

Nessas matérias você encontra a ação de início da campanha, onde fizemos projeções espalhadas pelo Brasil com mães reais que têm maternidades plurais para abrir a conversa e reflexão em torno do tema da campanha. E também confere mais sobre os bastidores e outras ações da campanha.

#MaternidadeSemJulgamentos
Por menos culpa e mais acolhimento.
Por menos julgamento e mais empatia.
Uma maternidade sem julgamentos começa com a gente.